Indignação
Depois de tão massacrados que somos com as notícias dos fogos e da dimensão que estes têm atingido no nosso país, como se sentiriam vocês se vivessem numa zona intensamente arborizada e se do terreiro de festas de uma povoação situada dentro de um Parque Natural ouvissem um festival de foguetes e morteiros que se prolongariam durante, pelo menos, meia -hora soprados por um ventinho de feição?
Que perguntas lhes passariam pela cabeça?
a) Quem foi o filho da puta de um cabrão que autorizou aquela merda?
b) Quem foram os filhos de um cabaz de cornos que pegaram fogo à trampa dos artefactos?
c) Por que não se opuseram os Bombeiros?
É o que eu chamo uma manifestação de saloiíce inútil e criminosa na Malveira da Serra às 4 da tarde, com trinta e tal graus, dia 15 de Agosto.
Desculpem a linguagem, mas foi é demais!
Que perguntas lhes passariam pela cabeça?
a) Quem foi o filho da puta de um cabrão que autorizou aquela merda?
b) Quem foram os filhos de um cabaz de cornos que pegaram fogo à trampa dos artefactos?
c) Por que não se opuseram os Bombeiros?
É o que eu chamo uma manifestação de saloiíce inútil e criminosa na Malveira da Serra às 4 da tarde, com trinta e tal graus, dia 15 de Agosto.
Desculpem a linguagem, mas foi é demais!
4 Comments:
Como te compreendo, mas este povão anda todo tolo, que país é este que n/ tem autoridades á altura de proibir isso, será!!! os mandões deste pais, vão mendigar por vias disso e de outros que são culpa da falta de organização uns tronquinhos a Bruxelas. Acredito bem que sim. Olha porque sustentamos nós os presos, sem lhe dar um trabalho, então porque n/ vão limpar as florestas e assim, eles ganhariam para o que comem e nós teríamos as matas limpas
Tens toda a razão, claro. E será que alguém se lembrou dos incêndios, no meio dessa folgança toda? Duvido. Beijo grande, aqui de longe
E eu só penso na minha Serra de Sintra...
Na Maia no passo mês de Julho, passou-se uma situação semelhante, na altura das festas da cidade.
Depois de um pequeno incêndio causado pelo fogo de artíficio, ninguém aceitava a responsabilidade.A polícia não sabia, a câmara não sabia, a comissão de festas não sabia...
Temos tido incêndios na Maia, mas mesmo assim, o povo nem questionou o fogo de artíficio.
Temos o que merecemos? Temos.
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