Maddeleine
Como dizia o Miguel Sousa Tavares, todos temos um pouco de detective. E a todos nos é permitida especulação inocente, especulação essa que não deve agravar as suspeitas que já recaiem sobre os arguidos. É o caso que a seguir exponho.
Suponham que Madeleine é irrequieta, daquelas crianças que não podemos perder de vista nem por um segundo. Suponham que gostaríamos de ir jantar descansados com os amigos, tendo a certeza que ficava salvaguardado o sossego da menina.
Nada como um pequeno sedativo misturado na refeição nocturna. Suponham que a dose proporcionada ultrapassava o tolerado pela infeliz petiza, provocando uma paragem cardíaca. Sendo médico e cirurgião, após as prácticas recomendadas de reanimação mais comezinhas não surtirem quaquer efeito, em desespero de causa, agarra num objecto cortante e abre-lhe o peito para uma massagem cardíaca (daí os fluidos corporais encontrados). Debalde. Nada mais a fazer. Desespero, vergonha, rejeição absoluta de que venha a público a monstruosa e egoística negligência.
O pequeno cadaver é ocultado, temporáriamente, talvez com a cumplicidade de alguém de fora, e posteriormente transportado na mala do Megane, conduzido por um amigo, e feito desaparecer.
Atrevo-me a dizer que, por sua própria indicação ao cumplice, os pais exigiram que nunca lhes fosse comunicado o local e o modo de inumação do corpito.
Dava um belo guião para um thriller, não acham?
Ah, já me esquecia...Só me lembro de ver o pequeno boneco de peluche nas mãos da mãe já muitos dias passados sobre o desaparecimento oficial de Madeleine. Posso estar enganado mas se assim for, alguém que apure se o seu aparecimento não coincide com os dias imediatamente posteriores à data em que foi alugado o célebre automóvel!
Desafi-os a mais umas especulaçõesitas sobre este tema.
Suponham que Madeleine é irrequieta, daquelas crianças que não podemos perder de vista nem por um segundo. Suponham que gostaríamos de ir jantar descansados com os amigos, tendo a certeza que ficava salvaguardado o sossego da menina.
Nada como um pequeno sedativo misturado na refeição nocturna. Suponham que a dose proporcionada ultrapassava o tolerado pela infeliz petiza, provocando uma paragem cardíaca. Sendo médico e cirurgião, após as prácticas recomendadas de reanimação mais comezinhas não surtirem quaquer efeito, em desespero de causa, agarra num objecto cortante e abre-lhe o peito para uma massagem cardíaca (daí os fluidos corporais encontrados). Debalde. Nada mais a fazer. Desespero, vergonha, rejeição absoluta de que venha a público a monstruosa e egoística negligência.
O pequeno cadaver é ocultado, temporáriamente, talvez com a cumplicidade de alguém de fora, e posteriormente transportado na mala do Megane, conduzido por um amigo, e feito desaparecer.
Atrevo-me a dizer que, por sua própria indicação ao cumplice, os pais exigiram que nunca lhes fosse comunicado o local e o modo de inumação do corpito.
Dava um belo guião para um thriller, não acham?
Ah, já me esquecia...Só me lembro de ver o pequeno boneco de peluche nas mãos da mãe já muitos dias passados sobre o desaparecimento oficial de Madeleine. Posso estar enganado mas se assim for, alguém que apure se o seu aparecimento não coincide com os dias imediatamente posteriores à data em que foi alugado o célebre automóvel!
Desafi-os a mais umas especulaçõesitas sobre este tema.
1 Comments:
NEM consigo especular...!
Um thriller terrível a ser verdade.
Um thriller igualmente terrível se estiverem inocentes.
POBRE MADDIE!
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