Mais um desabafo
"...Um alerta feito um dia depois da discussão na Assembleia da República das propostas de lei de segurança interna e organização criminal - um debate onde chegaram estar apenas 25 deputados da maioria socialista e cinco do PSD. Os sociais-democratas foram, aliás, apontados na reunião de ontem como um exemplo que o PS não deve seguir. ..."
in Diário de Notícias em 9/5/08
Até que nem isto é sequer novidade. Mas que diabo! Hoje apanham-me em dia não.
Estes figurões não têem vergonha na tromba? É esta uma das razões porque o papel em que algumas leis estão escritas só serve para limpar o trazeiro, dada a inutilidade e/ou inoperância do conteúdo das mesmas, resultado de ignorância, ausência, desinteresse ou laxismo dos legisladores, tanto de partidos no governo como na oposição.
Daqui salto para outra espécie, infelizmente não-rara, que são os xulos da política, aqueles passarões que esvoaçam de ramo para ramo na árvore que é o complexo político-económico-público-privado português. Mas aqui quero ser justo: tanto roem os ossos ao contribuinte como ao pequeno accionista.
Como podemos parar o " coça-me as costinhas agora que depois te coço eu" ou "os amigos são para as ocasiões"?
Aceito ideias.
in Diário de Notícias em 9/5/08
Até que nem isto é sequer novidade. Mas que diabo! Hoje apanham-me em dia não.
Estes figurões não têem vergonha na tromba? É esta uma das razões porque o papel em que algumas leis estão escritas só serve para limpar o trazeiro, dada a inutilidade e/ou inoperância do conteúdo das mesmas, resultado de ignorância, ausência, desinteresse ou laxismo dos legisladores, tanto de partidos no governo como na oposição.
Seria curioso saber-se, em cada grupo parlamentar, quem são que apresentam qualificações técnicas e/ou políticas, portanto e eventualmente com capacidade de alguma intervenção, e os chamados verbo de encher. Enchem o número de presenças à sua custa e o bolso à nossa custa.
Daqui salto para outra espécie, infelizmente não-rara, que são os xulos da política, aqueles passarões que esvoaçam de ramo para ramo na árvore que é o complexo político-económico-público-privado português. Mas aqui quero ser justo: tanto roem os ossos ao contribuinte como ao pequeno accionista.
Como podemos parar o " coça-me as costinhas agora que depois te coço eu" ou "os amigos são para as ocasiões"?
Aceito ideias.
1 Comments:
Olá amigo, adiciona-me ao messenger, em gracinha.ribeiro@sapo.pt
Gostava muito de falar contigo
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