Não gosto do tipo mas desta vez...
A maioria de vós recebestes com certeza, pelas diversas vias informáticas, um extracto de um discurso do Primeiro Ministro australiano, John Howard, no qual, em resumo e dirigindo-se aos imigrantes, aconselhava a quem não estivesse bem que deixasse o país. Tinham toda a liberdade de o fazer. Eram mencionados 2 aspectos da vida australiana que provocavam queixas, choraminguices e protestos por parte dos mais militantes e que perturbavam a tranquilidade e o sossego do povo autóctone e de quem estava perfeitamente integrado na vivência local, e a eles tinha direito inquestionável. A saber, a língua, inglesa, e a religião, cristã neste caso. Se queriam ficar, que aprendessem a primeira e que não protestassem contra os sinais públicos da segunda, pois ela era maioritária entre o povo australiano, tinha tradições seculares e era reconhecidamente umas das causas inegáveis da própria existência da nação.
Este é um patriotismo que compreendo e uma atitude que nem sequer posso chamar de corajosa pois advém de uma maneira de estar lógica e normal, de gente comum.
Alguns dos nossos zelosos e medrosos políticos deviam ser obrigados a ler esta peça de oratória 1000 vezes e escrevê-la outras tantas no quadro preto, antes de ditarem normas idiotas de defesa de certos "direitos" de minorias. Não confundir com os verdadeiros direitos, os quais são inseparáveis da condição humana e lhe são, indubitavelmente, devidos.
Este é um patriotismo que compreendo e uma atitude que nem sequer posso chamar de corajosa pois advém de uma maneira de estar lógica e normal, de gente comum.
Alguns dos nossos zelosos e medrosos políticos deviam ser obrigados a ler esta peça de oratória 1000 vezes e escrevê-la outras tantas no quadro preto, antes de ditarem normas idiotas de defesa de certos "direitos" de minorias. Não confundir com os verdadeiros direitos, os quais são inseparáveis da condição humana e lhe são, indubitavelmente, devidos.
1 Comments:
Subscrevo na íntegra.
Abraço
I.
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