Dia de e outras coisas
Hoje é Dia Mundial de várias coisas. Embirro com Dias Mundiais e não especialmente com o de hoje que, de entre outras, é o da Poesia e o da Árvore. Embirro com directivas de ONG’s. Embirro com palavras de ordem e movimentos em prol de. Enfim com tudo o que me cheira a carneirada.
Morreram mais dois polícias, alegadamente abatidos por um brasileiro. Não será tempo de vermos os imigrantes que temos e a sua situação legal?
Um país não é um asilo, não é uma Sopa dos Pobres, especialmente num momento em que nem sequer sobra nada para dar.
Advogo a expulsão sumária de todo estrangeiro que se detecte em situação ilegal e aquele que desrespeitar a Lei, mas que este vá cumprir sentença no seu país de origem, o qual deverá arcar com os respectivos custos. Não sei se o que aqui opino já se verifica.
Quando passaremos a autorizar a polícia a usar as (poucas) armas que tem, em ambientes de perigo manifesto?
Quando lhes daremos o treino necessário?
Quando deixará a comunicação social de a crucificar porque um bandideco levou um tiro no cú quando ia a fugir, ou porque recebeu uns tabefes ao não responder às perguntas que se lhe impõe fazer no decorrer de um inquérito?
Vou até mais longe! Quando o criminoso é apanhado em flagrante, sou pelo castigo corporal em público em substituição de penas de prisão até um ano, por exemplo, para crimes de furto com violência ou vandalismo, agressões, destruição intencional de propriedade ou outras maldades que não matam mas chateiam muito.
Morreram mais dois polícias, alegadamente abatidos por um brasileiro. Não será tempo de vermos os imigrantes que temos e a sua situação legal?
Um país não é um asilo, não é uma Sopa dos Pobres, especialmente num momento em que nem sequer sobra nada para dar.
Advogo a expulsão sumária de todo estrangeiro que se detecte em situação ilegal e aquele que desrespeitar a Lei, mas que este vá cumprir sentença no seu país de origem, o qual deverá arcar com os respectivos custos. Não sei se o que aqui opino já se verifica.
Quando passaremos a autorizar a polícia a usar as (poucas) armas que tem, em ambientes de perigo manifesto?
Quando lhes daremos o treino necessário?
Quando deixará a comunicação social de a crucificar porque um bandideco levou um tiro no cú quando ia a fugir, ou porque recebeu uns tabefes ao não responder às perguntas que se lhe impõe fazer no decorrer de um inquérito?
Vou até mais longe! Quando o criminoso é apanhado em flagrante, sou pelo castigo corporal em público em substituição de penas de prisão até um ano, por exemplo, para crimes de furto com violência ou vandalismo, agressões, destruição intencional de propriedade ou outras maldades que não matam mas chateiam muito.
3 Comments:
Pra parvo só te faltam as penas.
Não sabias que na década de 60 milhares de portugueses rumaram para a Europa em busca do pão que cá não conseguiam ganhar?
Pensas que estes desgraçados que para cá vêm trabalhar o fazem porque nas suas terras há trabalho?
Deves ter é a barriga sempre cheia.
Talhinhas.
O sr. talhinhas ou não sabe ler ou é um calhau com olhos.
Agora é a minha vez de agradecer por me ter linkado! Não interessa se nasceu no Alentejo para ser alentejano! O que interessa é o sentimento! Continuação de bom trabalho! Saudações
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