Horizonte
Vejo, nesta marcha, o fim a temporal distância finita que não abarco ainda,
Não sei se por temerosa recusa consciente se por reacção atávica.
Impõe-se-me um horizonte no qual terminam todos os sonhos de ir mais além
E onde a inquietação dará espaço à angustia dos que não crêem.
Deixa-me encurtar o passo e abrandar o ritmo!
Fé, onde paras?
Não sei se por temerosa recusa consciente se por reacção atávica.
Impõe-se-me um horizonte no qual terminam todos os sonhos de ir mais além
E onde a inquietação dará espaço à angustia dos que não crêem.
Deixa-me encurtar o passo e abrandar o ritmo!
Fé, onde paras?
Publicado por JMTeles da Silva às 11:51
10 Comments:
Andamos mesmo poéticos...
Beijos :)
Que é isso JManel? Porquê essa angústia? Há algum tempo que não "viajava" por aqui e confesso que não contava encontrar nada assim. Meu amigo, a Fé é um dom de Deus, quando ELE quiser e quando nós menos esperarmos, damos de caras com Ela. Não se angustie, não desespere, um dia vai encontrá-la.
Bem sei que a poesia é "só" a poesia, mas o que aqui escreveu vai para além dum simples exercício poético. Não andará aí um certo vazio? Uma certa procura de algo mais alto?
Desculpe a minha ousadia.Um abraço
JC
A fé nunca pode desaparecer. Enquanto acreditarmos em nós mesmos. E sei que tu acreditas.
Ou será Fé? Nesse caso, abstenho-me de comentários. Beijo grande, aqui de longe :)
Chanel
JC,
peço desculpa por me intrometer... mas quê nada... o rapaz anda a espraiar-se pela poesia e nisto de poesia "finge-se" muito...
A alma é real... mas as palavras molda-as a vontade...
:))
----
estou qs a cair de uma cadeira Zé Maria... se não concordares comigo... levas com o que sobrar dela ;)
Olá Manuel Teles meu amigo acho te bastante triste, posso ajudar queres falar comigo... se quizeres adiciona-me ao teu, messenger.
Agora falanda na linda bandeira que tenho no meu post, quero só dizer-te que não sou monárquica porque nasci republicana e acho que o partido monárquico não tem peso necessário para alterar seja o que for, mas quero informar-te que a haver eleição ou referendo para a escolha entre rei ou presidente, nem te passe pela cabeça que eu que eu queria o presidente este ou outro qualquer! eu escolhia o Rei, porque esse eu saberia logo á partida que era um Portugues genúino que amava o meu país assim como eu que era uma pessoa culta e que tinha sido educado para isso, para nos representar. Fica aqui o esclarecimento, de sangue sou pelo Rei e viva o Rei, mas estamos numa republica e ninguém faz nada para mudar isto.
Um Abraço e espero que me digas se estás bem. Beijinho
Meus amigos J M stands for José Maria, capice?
Zé Maria is backkkkk
E com mais fãs... hehheheh
Olha lá... a foto tá pesadota... queres que ta reduza?
:*
OK, Zé Maria! Ser Zé Manel ou Zé Maria, não invalida as considerações que teci acerca do poema e da sua problemática.
De qualquer modo, as minhas desculpas pela troca...
Abraço.JC
onde paras tu, digo eu, que preciso tanto de ti?
Assunto: Francês-Português
//(~_~)\\ um beijo da Titas
Raquel V. said...
Andamos mesmo poéticos...
eu acrescentaria: andamos mesmo muuuuuuito apaixonados
//(~_~)\\ um beijo da cunhada Titas
Enviar um comentário
<< Home