Jantar comemorativo
Foram comemorados no passado Sábado os 55 anos da minha escola primária que ainda funciona e bem.
Um jantar com umas centenas de pessoas decorreu lá para as bandas do Parque das Nações.
Ao anunciar a um sacana de um amigo meu, bastante mais novo e que entretanto me telefonara a desafiar para outro programa coincidente, que tinha a festa dos tais 55 anos do colégio, o safado indaga com ar de gozo:
-Ah, mas ainda está alguém vivo? Engraçadinho...
A directora, a Bertinha, com os seus 84 anos presidiu ao evento, cheia da lucidez à qual sempre nos habituou.
Foi apresentado um pequeno filme sobre a vida da instituição no qual se incluíram depoimentos de três dos mais ilustres alunos, também presentes (e vivos!), a saber: o Rúben, o Marcelo, o Caraça e o Barroso (o médico). Sim senhores, são esses mesmo que estão a pensar, sem tirar nem pôr.
Tanta gente e tão social, étnica e politicamente diferente que vi abraçar-se com prazer sincero e trocar memórias comuns, indeléveis, com os olhos brilhando de emoção e saudade.
É que, sabem, foi lá, no Lar da Criança, que nos ensinaram a não Descriminar. Ficou-nos gravado na maneira de ser.
Bem haja Bertinha!
Um jantar com umas centenas de pessoas decorreu lá para as bandas do Parque das Nações.
Ao anunciar a um sacana de um amigo meu, bastante mais novo e que entretanto me telefonara a desafiar para outro programa coincidente, que tinha a festa dos tais 55 anos do colégio, o safado indaga com ar de gozo:
-Ah, mas ainda está alguém vivo? Engraçadinho...
A directora, a Bertinha, com os seus 84 anos presidiu ao evento, cheia da lucidez à qual sempre nos habituou.
Foi apresentado um pequeno filme sobre a vida da instituição no qual se incluíram depoimentos de três dos mais ilustres alunos, também presentes (e vivos!), a saber: o Rúben, o Marcelo, o Caraça e o Barroso (o médico). Sim senhores, são esses mesmo que estão a pensar, sem tirar nem pôr.
Tanta gente e tão social, étnica e politicamente diferente que vi abraçar-se com prazer sincero e trocar memórias comuns, indeléveis, com os olhos brilhando de emoção e saudade.
É que, sabem, foi lá, no Lar da Criança, que nos ensinaram a não Descriminar. Ficou-nos gravado na maneira de ser.
Bem haja Bertinha!
3 Comments:
Olá... Sou ciumenta q.b. mas os ciúmes em questão não são os meus...
Beijinhos***
É por esse motivo que ainda hoje és uma pessoa educada e de muito boas maneiras, bem haja a Bertinha.
Beijo para ti
Um momento que me emocionou. A lembrança dos meus tempos de escola...
Um abraço e boas férias ;)
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