20 anos depois

É verdade. Voltei a encontrar a Neide. E não a reconheci durante os primeiros 5 minutos o que para mim é uma falha grave. Gabo-me de nunca esquecer um rosto mesmo que o não veja desde a infância. Lá pôr-lhe um nome já é outra conversa, bem entendido.
Mas neste caso gritante nem sequer tenho desculpa ou não quero admiti-la (PDI). Encantadora moça, com a qual tive o privilégio de privar num atelier de má memória, é, ainda por cima, admiradora das minhas pinceladas e proprietária de um pequeno estudo que por mim lhe foi graciosamente oferecido há 2 décadas.
Que sejas bem aparecida e que possamos recuperar a conversa perdida neste interregno.
Aguardo, impaciente, os teus comentários relativos ao que verás na minha GALERIA, aqui ao lado.