terça-feira, maio 23, 2006
sexta-feira, maio 19, 2006
terça-feira, maio 16, 2006
segunda-feira, maio 08, 2006
Advogados
Honorários de Advogado
Amit era um alto funcionário da corte do Rei Akbar. Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar. Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia, ele revelou seu desejo a Birbal, principal advogado da região e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
Birbal, depois de muito pensar - i.e. estudar o assunto - concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro. Amit aceitou o acordo que, todavia, não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Birbal preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho. Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Birbal disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Birbal. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Amit recusou-se a pagar ao advogado. Amit sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Amit subestimou o advogado. No dia seguinte, Birbal colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei. E o Rei mandou chamar Amit...
(MDH : Nunca, nunca mesmo, deixe de pagar ao seu advogado )
Enviada por um advogado meu amigo ao qual nada devo.
Amit era um alto funcionário da corte do Rei Akbar. Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar. Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia, ele revelou seu desejo a Birbal, principal advogado da região e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
Birbal, depois de muito pensar - i.e. estudar o assunto - concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro. Amit aceitou o acordo que, todavia, não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Birbal preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho. Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Birbal disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Birbal. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Amit recusou-se a pagar ao advogado. Amit sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Amit subestimou o advogado. No dia seguinte, Birbal colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei. E o Rei mandou chamar Amit...
(MDH : Nunca, nunca mesmo, deixe de pagar ao seu advogado )
Enviada por um advogado meu amigo ao qual nada devo.
sexta-feira, maio 05, 2006
Flagrante
Um blog é um pouco da nossa intimidade. Quem aqui a miúde faz o favor de nos visitar, tem o direito de ser ressarcido de uma certa curiosidade que sempre existe, da parte do leitor(a), sobre o autor de um blog. E não digam que não, que não têm qualquer interesse naquela particular vidinha privada. As pessoas são curiosas.
Assim, desvendo a seguir um flagrante, pela minha mulher, numa atitude perfeitamente condenável de namoro com a vizinha, em trajes menores, num intervalo do corte de ervas daninhas.
Para as senhoras: Camisa de noite da Benetton (para HOMEM) em algodão riscado. Existe nas cores azul e verde seco.
Bom fim de semana.
terça-feira, maio 02, 2006
Alentejanos submarinos
Praia do Malhão, 13:00 hrs desse dia. Tinhamos descido a falésia a algum custo após duas horas e meia de caminhada por entre dunas e arbustos, pedras, rochedos e flores.
A natureza é pródiga nesta faixa da costa Vicentina. O nosso grupo, eramos uma dezena, ansiava por um descanso e uma garrafa de água, quando não um molha pés na rebentação desmaiada.
A textura da vagueta atlântica era pertubada por três manchas em movimento que apenas se distinguiam dos rochedos semi-submersos pela sua cor: duas negras e uma laranja. Os dois caçadores submarinos e a sua bóia sinalizadora afastavam-se da areia, não há muito tempo pois a distância a terra pautava-se por ainda umas poucas dezenas de metros.
Já sentados, subitamente damos por algo estranho na praia e dentro de água. Gentes na areia bradavam olhando e gesticulando para as ondas e na água a gente das ondas gesticulava por sua vez como que a responder. Emoção, arrepios e calafrios. Os bravos sirenideos pediam socorro.
Feito apelo imediato a um surfista, eis que o moço se ataca à procela em direção aos malogrados desportistas.
Desprezando aquele que se encontrava mais próximo da salvação vai batendo pés e mãos com o entusiasmo a que uma tão humanitária missão convida. A vítima mais longínqua debatia-se numa dança macabra de braços e barbatanas a compasso cada vez menos allegro.
Entretanto o mais feliz já nadava de costas a caminho de uma rocha na qual colidiu com a cabeça, diga-se de passagem, ornada com imponente rabo de cavalo. Modernices.
A atrapalhação era tal que o rapaz nem tinha reparado que já tinha pé havia algum tempo. Salvo! Se bem que um pouco dorido e pálido, no garbo dos seus vinte e tais.
Decorriam mais ao longe as manobras do surfista lingrinhas para içar para a prancha oportuna o outro desgraçado camarada, possuidor de um corpanzil mais alentado, esvaído quase completamente de força anímica. Finalmente a bordo, a viagem para terra faz-se sem história.
Descarregado como um saco de batatas na arrebentação, que o peso era muito, ainda engole uns pirolitos até uns outros amigos o puxarem mais para cima.
Uns fatos de mergulho irrepreensíveis faziam adivinhar um profissionalismo nesta actividade. Uns cintos de pesos de chumbo, brilhantes, à cintura anulavam o palpite!.
Então não é que os meninos tinham ido fazer caça submarina com lastro só necessário para mergulho com garrafas e não contentes com isso, encontrando-se em dificuldades, nem sequer lhes ocorreu abrirem as fivelas e largarem os pesos para o fundo. É que calçados de barbatanas com quase um metro de comprido facilmente nadariam (se bem que não tenha chegado a inteirar-me dessa capacidade nos nossos heróis) até à praia.
Não acho especialmente graça a anedotas de alentejanos, mas aqui...
Como fim de festa, já o gordo tinha regurgitado um alqueire água salgada, arrima-se lhe a namorada, urbanamente depilada, que o interpela na entoação local:
- 'tão môri? Qué que tacontecêêêu? Rais ta partan. Já é a segunda vez. Ê bêm te disse pra trazeres as braçadêras tambêm cas barbatanas só nâ chegavam!
A natureza é pródiga nesta faixa da costa Vicentina. O nosso grupo, eramos uma dezena, ansiava por um descanso e uma garrafa de água, quando não um molha pés na rebentação desmaiada.
A textura da vagueta atlântica era pertubada por três manchas em movimento que apenas se distinguiam dos rochedos semi-submersos pela sua cor: duas negras e uma laranja. Os dois caçadores submarinos e a sua bóia sinalizadora afastavam-se da areia, não há muito tempo pois a distância a terra pautava-se por ainda umas poucas dezenas de metros.
Já sentados, subitamente damos por algo estranho na praia e dentro de água. Gentes na areia bradavam olhando e gesticulando para as ondas e na água a gente das ondas gesticulava por sua vez como que a responder. Emoção, arrepios e calafrios. Os bravos sirenideos pediam socorro.
Feito apelo imediato a um surfista, eis que o moço se ataca à procela em direção aos malogrados desportistas.
Desprezando aquele que se encontrava mais próximo da salvação vai batendo pés e mãos com o entusiasmo a que uma tão humanitária missão convida. A vítima mais longínqua debatia-se numa dança macabra de braços e barbatanas a compasso cada vez menos allegro.
Entretanto o mais feliz já nadava de costas a caminho de uma rocha na qual colidiu com a cabeça, diga-se de passagem, ornada com imponente rabo de cavalo. Modernices.
A atrapalhação era tal que o rapaz nem tinha reparado que já tinha pé havia algum tempo. Salvo! Se bem que um pouco dorido e pálido, no garbo dos seus vinte e tais.
Decorriam mais ao longe as manobras do surfista lingrinhas para içar para a prancha oportuna o outro desgraçado camarada, possuidor de um corpanzil mais alentado, esvaído quase completamente de força anímica. Finalmente a bordo, a viagem para terra faz-se sem história.
Descarregado como um saco de batatas na arrebentação, que o peso era muito, ainda engole uns pirolitos até uns outros amigos o puxarem mais para cima.
Uns fatos de mergulho irrepreensíveis faziam adivinhar um profissionalismo nesta actividade. Uns cintos de pesos de chumbo, brilhantes, à cintura anulavam o palpite!.
Então não é que os meninos tinham ido fazer caça submarina com lastro só necessário para mergulho com garrafas e não contentes com isso, encontrando-se em dificuldades, nem sequer lhes ocorreu abrirem as fivelas e largarem os pesos para o fundo. É que calçados de barbatanas com quase um metro de comprido facilmente nadariam (se bem que não tenha chegado a inteirar-me dessa capacidade nos nossos heróis) até à praia.
Não acho especialmente graça a anedotas de alentejanos, mas aqui...
Como fim de festa, já o gordo tinha regurgitado um alqueire água salgada, arrima-se lhe a namorada, urbanamente depilada, que o interpela na entoação local:
- 'tão môri? Qué que tacontecêêêu? Rais ta partan. Já é a segunda vez. Ê bêm te disse pra trazeres as braçadêras tambêm cas barbatanas só nâ chegavam!
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